quarta-feira, 30 de junho de 2010

Constante (Nicolas Paiva)

Mais uns versinhos ai...

Talvez não seja um poema totalmente construído por enquanto.


Constante (Nicolas Paiva)


Tudo na vida vem e vai muito rapidamente

Pois estes eventos ocorrem sem consentimento

Em um instante tudo se esvai, com o vento

Só nos resta aceitar e nos acostumar

Eu sempre te procurei

Quando não havia mais esperança

Em você eu achei

Quando a cabeça estava baixa

Eu sempre soube que era você

Você sempre foi minha constante.

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