terça-feira, 15 de dezembro de 2009

"Nenhuma causa é perdida se ainda exista sequer um tolo para lutar por ela".

sábado, 12 de dezembro de 2009

Fernando Pessoa + Eu

Olá quem por acaso está lendo mais um post meu!!!!!!
Dessa vez postarei um poema de meu ídolo maior na poesia...Fernando Pessoa,
e logo após mais um poema de minha autoria...ao contrário dos anteriores, esse é um pouco mais "positivo" vamos dizer assim...

Sou Espírito da Treva
    Sou o Espírito da treva,
    A Noite me traz e leva;

    Moro à beira irreal da Vida,
    Sua onda indefinida

    Refresca-me a alma de espuma...
    Pra além do mar há a bruma...

    E pra aquém? há Cousa ou Fim?
    Nunca olhei para trás de mim...

    Fernando Pessoa

Desejos (Nicolas Paiva)

Faça da sua vida o melhor que puder

Erre, acerte, mas nunca deixe de tentar

De valor ao que há de bom

Ame, se puder

Aproveite cada segundo

Faça do melhor momento, eterno

Faça dos seus amigos, o mundo

Que este melhor momento

Continue Eterno

O sol brilha, a cada dia, todo dia

Para que os amores nunca se acabem

E que amanha um novo dia comece

Que ao seu lado, este segundo ao seu lado

Seja Eterno

Seu sorriso é meu mar de cada dia

Sua Beleza, imensurável, seus olhos

Seu jeito de ser que tanto me contagia

A sua alegria me faz acreditar, que o sol brilha

Na manha do próximo dia

Você me fez lembrar de sentimentos

A muito esquecidos, fez reviver o coração impulsante

As emoções que um dia se foram, felizmente

Voltaram naquele eterno instante

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Olá...
Mais um dia, de uma semana cheia...semana de provas na faculdade e semana também cheia na cidade: Oh Gloriosa São Paulo, que em dias de chuva se torna a Veneza Brasileira, e por falar em cheio, também queria ressaltar o grande Prof Dr e governador do DF José Roberto Arruda, que está com suas contas nos paraísos fiscais espalhados no mundo, mais do que cheia!!!
Bom, política a parte...


Retorno (Nicolas Paiva)

Podia jurar que tudo tinha acabado
e que o sentimento se escondido
No fundo do que se pode chamar de coração
Nos dias do descanso não concebido

Um dia, como qualquer outro
A minha arte,
Guardadada na modéstia
Junto a tristeza em outra parte

Mas se ainda há algo a dizer
Algo que o amor deseja
O poeta assim o faz
Deixa o sentimento viver

Viver e voar
Deixar na noite, a surpresa
Que ela traga-o junto
Com a luz do luar

Sim, ainda há algo a dizer
E uma alma a sentir
Um poeta a escrever
E um arpejo a fluir

Tudo está aonde deveria.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Boas Novas

Bom, a pedidos de amigos e por um sentimento próprio retraído a algum tempo, venho por meio desse, apresentar me e a partir desse momento, começar a colocar aqui, essas vagas palavras, que nada são mais do que sentimentos, sensações, pessoas e acontecimentos por mim vivido e presenciado (ou não), na forma que eu sempre gostei de me expressar.
Para início:

A Morte me fez um poeta (Nicolas Paiva)

Sob essas condiçoes então

Eu desisto de tudo e todos

Eu sorrio um inexpressivo sorriso

E assim acredito e sinto

A hora é essa

O peso que a muito me penava

Um mar de lágrimas

Lágrimas feita de sangue

Pranto do coraçao

Coraçao nao meu,

mas dela

Toda noite ela me sussurra

Dizendo o que fazer

Dizendo o que ser e

Por quem amar

E por quem chorar

Ela me conduziu a escrever

E assim ao sol se por

Ela domina-me

E a poesia não cria-se autônoma

Talvez eu a escreva

Ou ela me leva a escrevê-la

A mão é minha

Mas os Fantasmas, Demonios

Toda a escuridão e Dor

Que eu escrevo

Ela é quem me traz

Durante a noite em sonhos

Não em pesadelos,

Já deixaram de ser pesadelos

Agora eu sou

Porque ela me fez

Ela me fez um poeta

A Morte me fez um poeta.